Curioso: grandes Ditadores tiveram, até certo período, grande apoio popular.
Veja o caso de Pinochet, no Chile. Não é mentira nenhuma que a CIA financiou o golpe aplicado pelo General e a morte de Salvador Allende (que não mantinha boas relações com o então presidente americano Nixon).
Pinochet é visto por muitos como o precursor da “doutrina de choque”, que seria então muito usada; como aconteceu na invasão de W. Bush ao Iraque (em poucas horas ele ordenou um bombardeio nunca antes visto na história).
A “Doutrina de Choque” se resumia e se resume em criar o medo. E o capitalismo nada mais é que o um sistema governado pelo medo.
O próprio Adolf Hitler contou com o apoio de uma Alemanha miserável, devido a 1a Guerra Mundial.
Muitos não dizem, mas ele foi uma figura de grande admiração.
Temos outros ditadores, incluindo Vargas, que melhorou e muito a condição de trabalho no Brasil, criando a Justiça do Trabalho e a CLT.
Saddam, no Iraque, conseguiu manter o equilíbrio em um país que, depois da invasão, foi governado pelo caos.
A palavra “ditador” está muito associada a violência.
Mas nós sabemos que pode haver uma ditadura disfarçada de regime democrático, como acontece hoje com o Lula. Ao invés de canhões, nós temos auxílios: desemprego, cidadão, etc.
Lembro de uma frase do famoso Carlos, O Chacal. É mais ou menos assim: de nada adianta atacar um país em desenvolvimento. É importante que foquemos nas grandes potências, pois são elas que conduzem o ritmo do mundo.
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