segunda-feira, 30 de maio de 2011

Banco de Favores

Vou usar este espaço para compartilhar alguns sentimentos. É normal o artista ser visto como “vagabundo”. Todo mundo precisa de dinheiro para viver. A arte é uma paixão, mas a realidade é que precisamos encontrar outras fontes de renda.

Eu acordo às 3 da manhã e começo a escrever. Escrevo cerca de 150 frases, leio um pouco, crio duas ou três “histórias” e volto a ler. É uma rotina solitária? É sim.

Meu livro já chegou a 350 páginas. Deve ter, sem exagero, umas 7 mil frases.

Porém dias como hoje, quando eu olho pela janela, sinto que estou exausto. Como digo: foi uma escolha minha.

Acredito que muito do meu trabalho irá servir para posteridade.

Eu não sou, nem de longe, altruísta. Sou egocêntrico e exagerado.

Desde meus 17 anos eu comecei a escrever um romance. Depois que terminei, escrevi mais 30. Sem remuneração. Por paixão mesmo. Por isso que eu digo que, quando recebo um elogio, ele não alimenta apenas o Ego, e sim, alguém que escolheu esta jornada.

Agradeço a todos que me seguem. A todos que dão RT em minhas frases. E até mesmo a todos que divergem de minhas opiniões.

Se amanhã ou depois eu der uma sumida, não achem que eu parei. Foi apenas para pegar um fôlego!

Quanto aos meus livros, o “Almas Gêmeas” é o que corresponde a minha situação atual. Eu escrevi com 17 anos. É uma das minhas obras favoritas.

Queria entrar no ramo da autoajuda, então aqui também fica o aviso: eu conheço apenas editoras de ficção. Se houver uma editora específica de autoajuda, estamos aí.

Na verdade é que um pedido subentendido para continuar escrevendo muito. Se não acontecer, eu vou continuar do mesmo jeito.

Ao invés de escrever aqui, eu poderia ter me submetido ao chamado “banco de favores”. Mas como diz o personagem Merlin (da lenda de Camelot): o favor custa. Custa caro. Um dia ele volta pra te cobrar o preço.

Paz a todos! ALEGRIA SEMPRE!

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