sexta-feira, 17 de junho de 2011

MANIPURA

Apostei com minha querida mãe, Regina Sylvia, que Paulo Coelho era uma farsa. Como? Usando o ZAHIR e o banco de favores. Ele não paga a dívida. Não vou dizer o favor que ele recebeu, porque não foi feito por mim.

Mas e o favor que ele me fez? Como pagarei?

Veja, não bati nele. Eu gosto do que ele escreve. Pensa. Imagino as feridas. Mas o vencedor está só porque escrever por escrever. Por dinheiro e ambição.

Ele vai deixar muito, mas o enganador carregará a aflição no coração.

Dual, complexo, louco e totalmente anti-pragmático. Este somos nós. Já a Regina...

2 comentários:

  1. O Paulo Coelho é e sempre foi literatura de massa. Não só eu digo, mas pessoas do ramo da literatura. Não pode ser classificado como alta cultura. Seus livros são mais comerciais.

    ResponderExcluir
  2. Antes anti-pragmático e verdadeiro e profundo, com a profundidade alcançada somente pelos loucos, que objetivo e prático, mas perfunctório.

    ResponderExcluir