Apostei com minha querida mãe, Regina Sylvia, que Paulo Coelho era uma farsa. Como? Usando o ZAHIR e o banco de favores. Ele não paga a dívida. Não vou dizer o favor que ele recebeu, porque não foi feito por mim.
Mas e o favor que ele me fez? Como pagarei?
Veja, não bati nele. Eu gosto do que ele escreve. Pensa. Imagino as feridas. Mas o vencedor está só porque escrever por escrever. Por dinheiro e ambição.
Ele vai deixar muito, mas o enganador carregará a aflição no coração.
Dual, complexo, louco e totalmente anti-pragmático. Este somos nós. Já a Regina...
O Paulo Coelho é e sempre foi literatura de massa. Não só eu digo, mas pessoas do ramo da literatura. Não pode ser classificado como alta cultura. Seus livros são mais comerciais.
ResponderExcluirAntes anti-pragmático e verdadeiro e profundo, com a profundidade alcançada somente pelos loucos, que objetivo e prático, mas perfunctório.
ResponderExcluir