A Rainha de Sabá possui três versões. Uma contada pelo Corão, outra pelo Torá e pelo Novo Testamento.
O que se sabe é que ela era descendente de Noé e procurou o sábio Rei Salomão para ensiná-la. Levou presentes e lá ficou com ele.
Apesar de não haver amor e sexo entre os dois, Salomão a seduziu e a engravidou.
Pelo Cristianismo, sua pureza é conhecida como a premissa da Virgem Maria.
O interessante, para quem desejar se aprofundar na história, é que os dois se uniram para Reinar e não para amar. O sábio Salomão e a mediana Sabá.
A Universidade de Hamburgo, recentemente, descobriu o Palácio que Salomão construiu para ela, na Etiópia.
Lição interessante da história é que ela vai contra o ensinamento Budista que prega de que dois “homens” de sabedoria igual ou maior devem caminhar lado a lado.
Salomão e Sabá governaram um reino e ela nada tinha de igual, muito menos superior; o que me leva a lembrar daquela velha máxima: por trás de um grande homem, sempre existe uma grande mulher.
Na minha concepção, uma forte sabedoria e um emocional equilibrado é a grande mágica de uma relação próspera.
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