terça-feira, 7 de junho de 2011

Superstição Faz Mal ao Ser Humano?

O psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, afirma que a superstição faz mal ao ser humano.

Poderia ser mais uma tese, mas despertou-me bastante interesse, já que sempre tive a convicção de que tudo o que se fez espiritualmente, seja em magia negra ou em outras religiões, só atinge aquele que acredita piamente que pode realmente ser atingido.

E outro detalhe interessante é a famosa lei da reação, em que tudo o que lançamos para o outro, seja em forma de pensamento ou ação, indiscutivelmente retorna para nós.

É como o famoso soco na parede, em que sentimos a dor na mão.

Por isso, tenho convicção de que se desejarmos coisas boas; coisas boas nós teremos; ao passo que se desejarmos ao outro, coisas ruins, coisas ruins nós teremos.

O professor ainda mais vai longe dando o nome de tal fato de “esquisitologia”, vasculhando o ramo da mentira, do mistério das casas mal-assombradas e a freqüente coincidência impensáveis.

Defino isso como a real força do pensamento. Que é algo não palpável, mas não podemos de crer que, de certa forma, pode atingir a si mesmo ou a outro ser.

Defino então que somos nós os responsáveis pela alegria ou pela tristeza. Pelo sucesso ou pela derrota. Tudo está intrinsecamente ligado a força do pensamento, que hoje ainda é visto como misticismo por muitos, mas que amanhã, como muitos conceitos da ciência foram modificados pode realmente mudar a forma de encararmos as sensações e sentimentos que somos tomados em todo dia-a-dia.

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