Um velocista se preparou quatro anos e finalmente
chegou às finais do Mundial.
Motivado, ele tinha a melhor marca. Sabia que
poderia vencer, com facilidade.
Um técnico advertiu o velocista a controlar a
ansiedade. Ele iria vencer, no momento certo. Pressa, apenas na pista, dizia o
mesmo.
Mesmo consciente, ele fraquejou e cedeu-se
totalmente à ansiedade. Queimou todas as largadas e foi eliminado sem mesmo ter
a chance de competir.
Reflexão: A pressa pode fechar uma porta que ainda
nem mesmo se abriu.
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