Quando eu tinha uns 8 anos minha mãe me inscreveu na aula de judô, lá mesmo na escola.
Tinha um medo danado dos golpes. Quando chegava minha vez, rezava para tudo dar certo.
Até o dia que um colega me derrubou. Caí e vi tudo girar. Todos se aproximaram e o professor percebeu que eu havia quebrado meu braço.
Fui para o hospital e engessei.
O professor me ofereceu a faixa laranja – de compaixão, é claro.
Eu recusei na hora. Nunca mais queria passar pela mesma experiência!
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