Dizem que o sofrimento nos aproxima de Deus. Amar também é sofrer, Aceitar as perdas e lidar com elas. Você nunca conseguirá entender o sofrimento do outro, mas não é motivo para diminuí-lo.
Perder um ente querido, ser reprovado na faculdade ou até mesmo faltar comida na mesa. Um é maior do que o outro? Depende. Minha visão é de que: cada um sofre a sua maneira, e sente em sua própria dimensão.
Apesar de nos aproximar de Deus, ele nos retira a essência criativa e passamos por um longo período de adaptação, até podermos viver com ele.
O sofrimento transforma. Constrói. E destrói. Há pessoas que são escravas dele. Sentem-se felizes por estarem tristes, Sempre encaram o abismo, como uma forma de demonstrar que ele pouco importa.
Será que não importa? Todos nós queremos felicidade, prosperidade e saúde. Muitos caminham na direção contrária.
O maior sofrimento pode “quebrar” uma pessoa ou torna-la mais forte.
Gandhi é um exemplo de como superar o sofrimento e transforma-lo em ação. É um pequeno exemplo, em um mar de desiludidos e desanimados.
O sofrimento é um transtorno do julgamento. Julgar-se merecedor dele. Ou os que julgam que alguém o merece.
Um famoso guru certa vez disse: quem gosta de violência são corpos em dor.
Um escritor famoso certa vez também escreveu: nenhum homem sofreu quando foi atrás de seus sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário