Tudo o que somos não chega próximo do que queremos ser. A perfeição dos sonhos não se encaixa com o caos da vida. Somos dominados por atitudes completamente repudiadas por nossas convicções. Então, na verdade, o que realmente somos? Aquilo que tentamos ser? Acredito em um combate interno. Um combate de idéias, de valores. Temos uma imagem a nosso respeito, talvez nunca compreendida por quem nos rodeia.
Por que? Porque não somos, apenas, estamos. Estamos felizes, estamos tristes. Carinhosos ou rudes. Temos a capacidade de tirar a mão na mesma velocidade com que a estendemos.
Mas não conseguimos ser a idéia que temos de nós mesmos.
Considero atos absurdos, os quais cometi sem nenhum peso na consciência. Considero abomináveis, certas ações as quais já realizei, e não nego vir a realizar.
Considero atos absurdos, os quais cometi sem nenhum peso na consciência. Considero abomináveis, certas ações as quais já realizei, e não nego vir a realizar.
Não somos aquilo que queremos ser. O que é essa misteriosa e poderosa força que domina o rumo de nossas vidas? Já fui um herói. Já quis ser um herói. Já agi como um vilão.
Talvez falte motivação. Talvez falte determinação. Não para sermos alguém, e sim, para agirmos conforme nossas convicções.
A essência do ser tenta dominar o instinto animal. No final quem será o vencedor?
Somos obrigados a conviver com idéias, com ações, com instinto e impulsos.
Seríamos nós um ser humano em busca de uma experiência espiritural ou uma experiência espiritual em busca de uma humana? Quem sabe.
Talvez falte motivação. Talvez falte determinação. Não para sermos alguém, e sim, para agirmos conforme nossas convicções.
A essência do ser tenta dominar o instinto animal. No final quem será o vencedor?
Somos obrigados a conviver com idéias, com ações, com instinto e impulsos.
Seríamos nós um ser humano em busca de uma experiência espiritural ou uma experiência espiritual em busca de uma humana? Quem sabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário