terça-feira, 8 de março de 2011

Corretor Ortográfico Para a Vida Cotidiana

Hoje tive aula de português no curso. Ando estudando tanto, que não sei se já comentei isso antes. Mas não custa nada repetir.

Hoje no curso descobri mais uma vez que não sei nada de Português. Aliás, até sei, mas sei bem na tênue linha entre o razoável e a ignorância.

Mas não foi a aula de português em si que me despertou um questionamento. Observando todas aquelas palavras complicadas, todas aquelas regras sonolentas e todas as exceções inexplicáveis, eu fiz uma analogia a nossa vida.

Muitas vezes complicamos algo que tinha uma solução simples, que nem mesmo nós conseguimos decifrar a história que escrevemos para nossa vida.

Depois, também tentamos seguir as milhares de regras da sociedade. Mas fiquem calmos. Eu não estou clamando por uma revolução, indo contra a sociedade moralista. Refiro-me as regras de convivência, as regras mágicas que nos ensinam desde criancinhas, com a promessa de que se a seguirmos à risca, seremos ricos, felizes, saudáveis, bem sucedidos, e se dermos sorte ainda ganharemos presente do Papai Noel.

Ao final, não entendemos porque depois de seguirmos à risca todas as regras, exceções absurdas aparecem em nosso caminho. Iremos dizer: não era pra ter acontecido isto! Não tem explicação! Ou quem sabe o velho chavão de DEUS É INJUSTO!

Mais a frente, um pouco depois do final, talvez comecemos a entender a triste realidade: não há formula mágica, assim como não há o tempo certo para as coisas acontecerem.

Por isso, continuo usando meu velho amigo que não me deixa tropeçar nas palavras, o Word.

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