Hoje li em uma matéria que James Cameron, o mesmo que fez “Titanic”, produziu um documentário a respeito de um túmulo, que segundo Cameron e sua equipe, foram enterrados os corpos de Jesus, Maria sua mãe e Maria Madalena.
Confesso que tenho certa vontade de assistir o teor do documentário, mas mesmo antes disto, tenho sérias críticas a fazer.
Vou fugir completamente do cenário religioso, para mais uma vez, me focar no plano lógico-racional.
Não existe a ratio da fé, ou seja, a razão da fé. As pessoas acreditam em Deus, simplesmente, porque acreditam.
Elas sempre acreditaram em Deuses e Profetas, independente do nome atribuído por cada geração. Jeová, Krishna, Buda, Maomé, Zeus, entre outros.
O ser humano precisa acreditar na consciência divina e tenho certeza de que ela exista, tampouco seu nome.
O paradigma Universal é a impossibilidade de existirmos por um acaso, do que segundo Carl Sagan chamou de “Bilhões de bilhões” de oportunidades.
Nossa consciência, e a própria razão, supera e muito o simples aparelho biológico que dá vida aos nossos dias.
É certo de que o ser humano tem a cada dia se tornado, ou se mostrado, um vírus, que devasta todos os recursos do meio em que vive.
Mas há algo dentro de nós. Há algo maior do que os instintos, a ganância, o poder, ou o interesse em fazer um Documentário para lucrar com a eterna indagação humana.
Há algo que tenta controlar a máquina; há pessoas que conseguiram controlá-la. Por isso sempre acredito na Teoria do ID, do Ego e do Superego. Indo além, vislumbro que o Ego é o espírito que reina no corpo, chamado de ID, e no meio social que estamos inseridos, chamado de Superego.
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