Novas descobertar colocam em dúvida uma das histórias mais conhecidas pela humanidade: a traição de Judas.
No apócrifo de Judas, é revelado que o próprio Jesus Cristo pedira a Judas para entrega-lo.
Indo além, alguns pesquisadores afirmam que o corpo de Cristo já começava a suar sangue e não iria além de 35 anos.
Não quero aqui levantar polêmica alguma. Tampouco abalar sua fé. É de suma importância entendermos que o Concílio de Nicéia, o mesmo Concílio que dividiu a Igreja Católica ao considerar Jesus, Deus em pessoa (enquanto os Ortodoxos defendem até hoje que ele é o filho de Deus) escolheu, entre 14 mil apócrifos, os textos que fariam parte da Bíblia.
Não podemos fechar os olhos e deixarmos de aceitar que muitos dogmas não vieram do espírito santo, e sim, de uma política interna da Igreja.
O que me impressiona é que, caso Judas não tenha traído Jesus, Deus atribuiu a ele o segundo papel mais difícil da história (perdendo apenas para a jornada de Cristo). Judas, ao completar sua missão, seria odiado por todo o mundo, mesmo dois mil anos depois do acontecido. Seu nome seria sinônimo de traição e mentira.
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