segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Mago e O Profeta

Muitos podem encarar como arrogância, complexo de Deus ou qualquer tipo de disfunção, que faça o sujeito se achar superior para com a maioria.

Quem assim pensa não poderia estar mais enganado.

Com 14 anos eu já tinha escrito dois livros. Com 17 consegui finalmente dar vida a um livro bom. Ou seja eu treinei de 4 a 5 anos até colocar o ponto final no “Almas Gêmeas”.

E sabe o que eu fiz depois que terminei de escrever? Escrevi mais trinta livros.

Fica claro minha paixão, que nunca foi abalada. Já tive dias ruins, o que é normal. Já escrevi um ou outro livro ruim. Pra dizer a verdade, dos 10 romances que eu mais gosto, apenas 1 foi lançado (Almas Gêmeas). Você pode se perguntar porque eu publiquei 3 outros. A resposta é: temas sociais, como “Ecstasy”, chamam a atenção do leitor. E como estou começando, precisava de um título e uma história chamativa.

Voltando no tempo, exatamente para quando eu tinha meus dez anos, eu segurei “O Alquimista” e não tive dúvidas: eu seria um escritor.

Era uma época que eu não sabia tanto a respeito das complicações do mundo literário ou até mesmo que era um “best-seller”. Eu apenas vi o rosto de homem chamado Paulo Coelho, a editora Rocco e uma história fácil de ser digerida.

Meu amigo costuma brincar: você ainda nem chegou lá e já está preocupado!

A observação do meu amigo vai de encontro com algo que minha mãe me contou: no dia em que conheci o Paulo Coelho, muitos anos antes da fama, ele já se comportava como o “Paulo Coelho”. Parece que ele já sabia.

Portanto não é arrogância. E nada vem caindo do céu. O resto... o resto é o resto!

Vou escrever porque ninguém pode ter uma ambição tão grande sem trabalhar muito!

ALEGRIA SEMPRE!

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