O final de semana chegou! Para muitos é motivo de alívio. E não poderia ser diferente. Muitos de nós gastamos cansativas horas no trânsito, em um ônibus lotado; ou parados em um enorme engarrafamento.
Para piorar ainda temos que agüentar a mesma rotina. Trabalhar e trabalhar, ter uma paciência budista para agüentar as provocações do ambiente, e ao final do mês ainda receber uma quantia que mal dá para pagar as contas.
Por outro lado, operadoras de cartão de crédito e bancos ligam oferecendo créditos e créditos. Tempos depois, ligam dez vezes mais, cobrando uma quantia absurda em juros.
Então a pessoa pensa: chegou Sexta, eu tenho o direito de sair! Quem sabe beber uma cerveja ou outra. Dar uma risada com os amigos. Aproveitar a vida!
Porém pense comigo: se durante a semana não há tempo para analisar uma forma de melhorar a qualidade de ficar, e no final de semana a pessoa passa afogando as mágoas, tristezas, reclamações ou decepções em um bar, como ela irá conseguir conquistar mais?
Veja, não sou contra sair. A única coisa que eu peço é que você analise o padrão mental. A vida já é um sacrifício imenso, mas infelizmente ela exige muito mais. Histórias de sucesso foram baseadas em muita dor e sofrimento. Em fé e esperança.
Certa vez, em sala de aula, um aluno falou para o professor: Este livro é muito caro!
O professor então respondeu: Então junte o dinheiro que você gasta com a cerveja, todo mês, que você consegue comprar!
Não chego a tal exagero, mas ele tinha razão. Não tinha?
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