A Parte I se encontra em: http://thallitajoanes.blogspot.com/2011/06/o-velho-zahid-novamente-no-silencio-da.html
O velho Zahid então novo se fez e o mundo tratou de percorrer. Tornou-se um peregrino do amor, mesmo carregando feridas repletas de dor.
Augusto era, alimentando-se da caridade alheia. Apenas comida e, para dormir, um saco de areia.
Ele não amava sofrer, mas pensava que seu jeito de ser mostraria aos outros que o importante era continuar a jornada, mesmo sendo ela um fardo.
De cidade a cidade suas palavras eram assimiladas como verdade. Todavia não cansava em dizer: a única verdade é a sua verdade. Sou apenas o instrumento da palavra.
Apesar da fama, um ou outro deboche sempre tentava jogar seu espírito à lama. Mas o sábio Zahid apenas abria um sorriso e fazia-se entender. Não havia o que temer. O peregrino do amor também era guiado pelo Criador.
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