sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Banco de Favores

Certa vez li, não sei onde, que há um de banco de favores. Quem escreveu explica: é um banco que existe mesmo. Ele é real.

Real dá até o sentido de dinheiro, para nós brasileiros. Portando, diariamente, eu deposito minha dívida e a pessoa a dela. Um compromisso honrado.

Mas cabe a minha pergunta: e se não a pessoa não deposita? E quem você ajudou durante muito tempo e nada faz?

Quem conhece o banco de favores sempre deposita. Mas há pessoas, do meu passado, que fingem que ele não existe. Gostaria de achar uma resposta para o mistério de quem deve e não paga. E ainda diz que não deve. Como exemplo, uso até mesmo o amor: um amor saudável e real é aquele onde também somos amados.

Como dizia Nietzsche: em todo ato altruísta, há um pouco de egoísmo.

A dívida quando não paga nos dá uma sensação de tristeza e decepção. Bem, hoje eu depositei minha quantia e a pessoa também. Por isto acabo que o amor está inserido na sinceridade. Aqui se faz aqui se paga? Queria a resposta.

Bem, tudo que consigo enxergar é que alguém paga por ela. Mas quem paga por ele?

Um comentário:

  1. Nos dias atuais é tão complicado depositar no banco de favores, a falta de confiança aumento dentro de cada um, e ninguém quer mais correr o risco de não ser recompensado pelos seus atos. :(

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