sábado, 10 de setembro de 2011

Triste, Aniversário


Um acontecimento, longe de qualquer preconceito, levantou uma questão bem atual e a trouxe para perto de casa.

Com o Oriente Médio “invadido”, é de conhecimento público que as células terroristas se moveram para a América do Sul e África. Na obra “Por dentro do Jihad”, o autor relata que existem centenas de células terroristas, no Brasil, “adormecidas”.

Temos que ter cuidado ao avaliarmos uma situação, ainda mais uma tão delicada como esta. É como em um filme, que o cidadão sem querer bate em uma porta, encontra um muçulmano suado e nervoso, conversando com outros, e sem fazer nenhuma pergunta escuta: Não tem nada aqui. Não tem nada aqui. Vá embora.

Ainda mais nesta época em que “celebramos” o triste aniversário de 11 de Setembro.

O mundo está um caos. Não sabemos quem joga mais em qual time. É Israel, Egito, Líbia, Síria, Afeganistão, Estados Unidos, UE, Iraque, Irã; ou seja, a casa está mais bagunçada do que nunca. E aqui apostamos nosso futuro.

Leva-me a pensar que, mesmo com serenidade, é dever cívico notar as mudanças e acontecimentos, sem medo de parecermos loucos ou preconceituosos. É evidente que 11 Setembro poderia ter sido evitado. Já pensaram quantos outros foram?

O problema do ser humano é pensar que o problema é sempre do vizinho. Que o Oriente Médio, as crises, as guerras, estão bem longe, dentro da televisão.

Três mil crianças ficaram órfãs nos atentados do WTC. E quantas não ficaram nas guerras que se alastram pelo mundo?

É uma questão delicada. Dizem que os americanos ficaram “paranoicos”. Contudo eu considero a “paranoia” deles uma questão de sobrevivência, e não de loucura.

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