Muitos de nós afirmamos a fé na existência de uma entidade superior. Alguns a chamam de Deus, outros de Alá, Krishina, Zeus, etc.
O nome não tem muita importância. Digo, não para o assunto que vou abordar.
Quando sofremos a morte de um ente querido ou tiramos por infelicidade a vida de alguém, um fenômeno interessante acontece.
Nós choramos. Desmaiamos. Entramos em desespero. Nos culpamos. É uma reação natural. Todavia, analisando o conceito de “fé”, a morte não deveria ser encarada com um pouco menos de sofrimento?
Podemos chorar porque sentiremos falta da pessoa. Mas apenas por um tempo. Depois, para os crentes (como eu), passaremos toda a eternidade ao lado de quem amamos.
Em suma, ninguém acredita piamente em Deus ou no Paraíso. Por um lado, temos 1.8 bilhões de muçulmanos no Planeta. É hipocrisia negar que a fé deles é bem mais sólida do que nós, Ocidentais.
Não me refiro ao Jihad realizado pela espada. Todavia o outro Jihad; aquele que acontece dentro de nós.
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