Quando eu ainda menino, por volta dos 10 anos, eu achei um livro enorme com uma figura estranha na capa. O homem tinha um cabelo “black power”, as bochechas bem redondas e cheias; e ele vestia uma roupa laranja. Seu sorriso era meio assustador, não vou negar.
Corri então para o quarto da minha mãe e perguntei: Mãe, o que é isto?!
Ela falou: É o Sai Baba.
Eu ri. Que nome curioso! – Sai Baba, mãe? Sai Baba!
Ela retribuiu o sorriso e falou: É um líder espiritual lá na Índia. Ele fez objetivos sumirem, entre outras coisas. Muitos dizem que é um charlatão. Eu não sei, meu filho. O que sei é que ele mantém um imenso centro que ajuda pessoas com doenças (espirituais e físicas).
E eu saí da presença da minha mãe dizendo: Sai Baba! Sai Baba!
Comecei a ler o livro. Era o relato de um jornalista americano que fora até a Índia com o fim de desacreditar o Sai Baba e acabou virando devoto!
Hoje, ao acordar, li que o Sai Baba desencarnou. Lembro de que ele havia estipulado uma data para sua morte. Seria 100 anos? Ou 85? Não lembro.
Venho aqui, de forma séria, prestar minhas condolências a passagem de uma alma iluminada e logo no Domingo de Páscoa.
Sai Baba, ALEGRIA SEMPRE!
Nenhum comentário:
Postar um comentário